Adoçantes – o que você precisa saber.

Os adoçantes vem sendo usados erroneamente para “dietas” de emagrecimento e como uma opção “saudável” ao açúcar refinado. Disfarçadamente estão introduzidos em grande parte de produtos de consumo frequente e principalmente de consumo infantil, pelo grande poder de viciar o paladar que eles tem!
Isto inclui desde o aspartame (o pior de todos) à sucralose, ciclamatodesodio, sacarina, splenda e etc, sendo que cada um tem um potencial maior ou menor para deteriorar certos tipos de células.

Os adoçantes foram descobertos acidentalmente em laboratório, tendo sido a sacarina o primeiro deles (substância que causa em animais câncer de bexiga), e o após, já em 1937, quando tentavam descobrir uma substância que fosse bactericida para evitar a contaminação de outros compostos, perceberam que esta “invenção” era doce.
Porém, o que foram apenas perceber muitos anos depois até irem a público em uma conferência nos EUA e divulgar isto, desculpando-se pela “descoberta”, é que todos os tipos de adoçantes são Neurotóxicos, ou seja, estimulam os neurônios continuamente até a sua morte!

Dores de cabeça e enxaqueca são as mais frequentes consequências de quem os usa, seguidas de irritabilidade, déficit de atenção e hiperatividade.

Para emagrecer? Nãaaao! Todo adoçante gera pico insulinêmico, estimulando processos inflamatórios e acúmulo de gordura! Por isto que contar calorias é coisa do passado.

Opções para diabéticos e para quem não quer abrir mão de um doce sem perder a saúde? Stevia, Xylitol, Taumatina.

Dra Thaisa Albanesi Santos

Médica Nutróloga, membro da American Academy of Anti -Aging Medicine, e colaboradora da Federação Brasileira de Fisioculturismo – IFBB, responsável pelo Wellness and Health Center, no Buddha Spa Ibirapuera.

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