Nosso corpo: um templo sagrado
O corpo é o templo de nossa alma e assim como todos os templos ele deve ser limpo, leve, e emanar vibrações positivas e sagradas.
Quando dizemos que a cura está em nossas mentes, significa que tudo que pensamos se materializa em nossa vida e em nosso corpo físico.
A expressão do corpo nada mais é que a linguagem simbólica de como essa milagrosa máquina está funcionando e como ela é uma unidade, se o que pensamos são vibrações negativas e toxinas psíquicas automaticamente nosso corpo físico dará sinais de desgastes e desequilíbrios ocasionando as doenças.
Quando adquirimos a consciência que a cura depende da nossa vontade de nos amarmos e nos perdoarmos, começamos um processo de retrocesso; onde olhamos para dentro de nossa alma e por meio desse olhar identificamos a verdadeira causa da enfermidade.
O que estamos sentindo?
Como estamos nos sabotando?
Quais vícios de pensamentos que estamos nutrindo?
O que estamos deixando de fazer pelo nosso corpo?
Ao identificar as respostas vamos entender o que cada doença representa na metafísica da saúde.
Assumimos então a responsabilidade sobre o processo de cura e através de meditações profundas sobre o que podemos mudar em nossos pensamentos, o corpo entrará automaticamente no caminho inverso da doença.
Para ilustrar alguns exemplos de doenças e seus significados psicossomáticos:
Plano corporal e sintomático – resistência da parede dos vasos, estar sobre pressão, viver a beira de conflitos, etc.
Tratamento – suavizar os efeitos da pressão, reconhecer a fúria e liberar a pressão, descobrir sua própria repressão e deixar falar o coração.
Hipertireoidismo
Plano corporal e sintomático – glândula tireoide, pescoço representa ligação, comunicação. Apetite de vida insaciável, pretensões de realizações exageradas, etc.
Tratamento – apresentar-se às plenitudes da vida, deixar que a calma dissipe a luta.
Diabetes
Plano corporal e sintomático – pâncreas representa análises agressivas. Medo do amor, incapacidade de permitir-se ser feliz e provar o doce da vida.
Tratamento – reconhecer o medo e abrir-se para o amor nas perspectivas anímicas e espiritual.
E então ao lidarmos com o significado de nossas angústias começamos a tarefa da faxina da alma e da cura consciente do nosso templo.
Quando prestamos atenção em nossas células sentimos que vivemos sempre olhando para fora, para nossas ambições, desejos, mas se algo vai mal aqui dentro, infelizmente estamos dissociando-nos de nós mesmos e distanciando-nos cada vez da saúde integrada – corpo e alma.
Nosso corpo tem as mesmas necessidades que os templos, ele precisa de doses diárias de serenidade, contemplação, perseverança e oração.
“O maior remédio para o homem é o homem.
O mais alto grau da cura é o amor.”
Paracelso
Advogada, Pós graduada em Marketing e Naturopatia, especializada em MedicinaTradicional
Chinesa . . .
Imagem: cc Flirck/Eddi van W.
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